
Não! Isso não é um começo!
Sim! Preferi não-começar as coisas com um não-começo. Nada mais natural, afinal, não saberia definir por qual começo deveria começar. O começo de mim? O começo do Universo? O começo dos sonhos? Dos astros? Dos deuses? Dos mitos? Seria o começo um pré-requisito pra existência? Então, algo que não começou não pode existir? Como pode? Quando pode? Quanto? Quanto aos sonhos? Qual o começo de um sonho? Quanto aos deuses? Qual o começo de um deus? Quanto às vidas? Qual o começo de uma vida?
Olha quantas!
Pra mim, esse moço chamado "começo" não existe, de fato! Já eu, talvez exista. Posso existir, até mesmo antes do momento que a senhora minha mãe passou a sonhar com o seu primogênito. O que ela não imaginou foi que o "ser primeiro" do seu ventre teria a ousadia de deixar expostas e escondidas, em rede pública, suas pessoas, suas vidas, seus não-começos, seus fins, suas idéias, a falta delas, os sonhos, as paranóias, as belezas, as fraquezas, as feiúras, seus fragmentos, suas completudes, suas ordens, desordens, desistências, persistências e reticências...
Por fim, eu (a primogênita, as primeira pessoas) posso também, ser um sonho que nunca começou...
Portanto, o melhor a fazer é esquecer os começos.
E que venham os meios, já que os fins os justificam!
*Figura retirada de qualquer site sem qualquer permissão
Sim! Preferi não-começar as coisas com um não-começo. Nada mais natural, afinal, não saberia definir por qual começo deveria começar. O começo de mim? O começo do Universo? O começo dos sonhos? Dos astros? Dos deuses? Dos mitos? Seria o começo um pré-requisito pra existência? Então, algo que não começou não pode existir? Como pode? Quando pode? Quanto? Quanto aos sonhos? Qual o começo de um sonho? Quanto aos deuses? Qual o começo de um deus? Quanto às vidas? Qual o começo de uma vida?
Olha quantas!
Pra mim, esse moço chamado "começo" não existe, de fato! Já eu, talvez exista. Posso existir, até mesmo antes do momento que a senhora minha mãe passou a sonhar com o seu primogênito. O que ela não imaginou foi que o "ser primeiro" do seu ventre teria a ousadia de deixar expostas e escondidas, em rede pública, suas pessoas, suas vidas, seus não-começos, seus fins, suas idéias, a falta delas, os sonhos, as paranóias, as belezas, as fraquezas, as feiúras, seus fragmentos, suas completudes, suas ordens, desordens, desistências, persistências e reticências...
Por fim, eu (a primogênita, as primeira pessoas) posso também, ser um sonho que nunca começou...
Portanto, o melhor a fazer é esquecer os começos.
E que venham os meios, já que os fins os justificam!
*Figura retirada de qualquer site sem qualquer permissão
3 comentários:
alô você aqui do BLOGGER!!11 gatan esse comentário também não tem começo, pois foi incitado por um desejo de comentar a priori, e esse desejo de comentar a priori veio a partir da leitura do seu texto; e a leitura do su texto só foi concebida com um SPAM para o meu email; e a leitura do email só foi possível, pois estou entediado e sem nada pra fazer. ENFIM. kkkkkkk rami rami, você escreve muito bem. um dia eu chego lá BRINKS galere!!1
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Gostei da observação, ainda bem que você não é antropóloga!!
(L)
Sabe, o que eu gosto aqui é que estou com pessoas inteligentes.
Seu texto é mais uma prova disso!
=*
Postar um comentário